Noah Loren "Noren"

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  • Sim, eu não sei do caso dele mas o que me incomodava no caso do Guilherme de Pádua Thomaz, o assassino da atriz Daniella Perez que mais tarde se tornou pastor se igreja evangélica também é que em nenhum momento ele demonstrou arrependimento pelo o que ele fez com a vítima dele. Ele nunca deixou de ser o humano que ele era quando matou aquela mulher. Se ele enxergasse vantagem em cometer um crime contra alguém no futuro ele com certeza faria, mas a vida dele após a prisão foi bastante confortável. No caso do Jorge Beltrão Negromonte da Silveira ele era uma pessoa claramente perturbada mentalmente. Me pergunto se ele passou por alguma avaliação psicológica para receber permissão de ter tanta liberdade. As cúmplices dele também são outras duas que me pergunto se já estão em liberdade. Acredito em reabilitação de criminosos mas me pergunto se isso está sendo feito da melhor forma possível porque irregularidades costumam ser muito comuns.



  • Uma alternativa é implementar o trabalho forçado às pessoas privadas de liberdade.

    Os Estados Unidos já utilizam mão de obra de presidiários – E no Brasil bem como em como outros locais ao redor do mundo empresários utilizam mão de obra de pessoas nessa situação por ser mais barata – A décima terceira emenda da Constituição dos EUA proíbe escravidão involuntária exceto como punição por um crime.

    Eu já recebi argumentos em relação a isso que se por um lado existem estados que passaram a tratar o sistema prisional como uma fonte de renda por outro em um sistema extremamente desigual em relação a condição econômica e racial que não busca reintroduzir ex-presidiários na sociedade está é uma das melhores “oportunidades” que eles recebem. Mas isso depende muito de como é implementado se a pessoa está sendo submetida a escravidão involuntária ou se ela está recebendo uma oportunidade de ser reabilitada por um crime. Eu não estou defendendo a prática, mas existem realmente pessoas que defendem o trabalho, o estudo e atividades de lazer como forma de tentar levar alguém a abandonar atividades ilícitas – O que não é o caso. E comparar as duas coisas é tão idiota quanto comparar acesso a controle de natalidade com genocídio de população. Mas achei que valia a pena citar.





  • Concordo, estava brincando em relação a isso porque as nossas alfinetas em relação a Argentina são principalmente sobre disputas esportivas, existem outros países na América Latina com a qual temos questões históricas mais sérias. E com a qual mesmo assim não temos atrito da nossa parte, porque eles fizeram pouco ou nenhum estrago ao nosso povo.

    Eu realmente espero que os argentinos consigam se recuperar do primeiro governo de Javier Miley, mas sinceramente, não duvido que os eleitores dele seriam capazes de tentar e até conseguir reelege-lo. Radicalização a esquerda é uma possibilidade mais forte por lá. Espero que eles consigam construir uma alternativa antissistema de verdade e sair desse limbo que vai cada vez mais para a extrema-direita.






  • Achei a postura muito mais digna do que o comportamento repugnante de certas figuras da Câmara dos Deputados Brasileira.

    O parlamento da Nova Zelândia foi brevemente suspenso na quinta-feira (14) depois que deputados maoris encenaram um “haka” para protestar contra a votação de um projeto de lei sobre o tratado indígena do país.

    Enquanto os deputados se reuniam para uma votação preliminar do projeto de lei, os parlamentares do partido Te Pati Maori se levantaram e começaram um haka, uma dança tradicional Maori que ficou famosa pelo time de rúgbi da Nova Zelândia.

    O parlamento foi brevemente suspenso enquanto as pessoas na galeria se juntavam e os gritos ecoavam na câmara.

    Projeto de Lei sobre o tratado de Waitangi

    A parlamentar Hana-Rawhiti Maipi-Clarke iniciou o protesto “haka” na Câmara contra um projeto de lei do partido ACT Nova Zelândia, um parceiro júnior no governo de coalizão de centro-direita do país, que consagra uma interpretação mais restrita do tratado de Waitangi na lei.

    Assinado pela primeira vez em 1840 entre a Coroa Britânica e mais de 500 chefes maoris, o tratado estabelece como os dois partidos concordaram em governar. A interpretação das cláusulas no documento ainda orienta a legislação e a política hoje.

    O projeto de lei proposto passou em sua primeira leitura na quinta-feira e agora será enviado a um comitê seleto.

    O líder do ACT Nova Zelândia, David Seymour, disse que as pessoas que se opõem ao projeto de lei querem “incitar” o medo e a divisão. “Minha missão é empoderar cada pessoa”, ele acrescentou.

    A legislação, no entanto, é vista por muitos Maori e seus apoiadores como uma forma de minar os direitos dos povos indígenas do país, que compõem cerca de 20% da população de 5,3 milhões.

    Centenas de pessoas partiram em uma marcha de nove dias, ou hikoi, do norte da Nova Zelândia até a capital nacional de Wellington em protesto contra a legislação.

    Os manifestantes organizam comícios em cidades e vilas à medida que se deslocam para o sul. Eles chegarão a Wellington na próxima terça-feira (19), onde devem se reunir para um grande evento.

    Os parceiros da coalizão, o Partido Nacional e o New Zealand First, estão apoiando o projeto de lei apenas na primeira das três leituras como parte do acordo de coalizão. Ambos os partidos disseram que não apoiarão que ela se torne legislação, o que significa que ela quase certamente fracassará.






  • Me questiono se o fato de não disporem de oportunidades em seu cotidiano para exercitar Tais habilidades não possui um impacto significativo neste resultado – Além disso algo sobre o qual precisamos discutir é espaços de convivência e aprendizado especialmente para idosos. Praticar alguma atividade intelectual ou física contribui significativamente para a saúde mental e física de alguém com idade avançava.

    Retornando ao ponto da pesquisa. Me pergunto se vale a pena trazer exemplos de nossos vizinhos da América Latina e Caribe para buscar possíveis soluções para este dilema? Argentina e Cuba possuem populações menores, sendo ambas as nações extremamente diferentes entre si e com relação ao Brasil. Mas mesmo que sejam exemplos no campo educacional, quais seriam os índices de analfabetismo funcional em suas populações que possuem mais de 90% da população alfabetizada?

    Eu achei interessante o fato de que os responsáveis pela pesquisa deixarem claro que não é o bastante combater a desigualdade e realizar reformas apenas na área da Educação. Afinal de contas, existem outros fatores como a falta de acesso a transporte e capacidade de se locomover, privação de uma dieta alimentar de qualidade, de uma vida com segurança e conforto mínimos.

    Porém, sejamos sinceros. Não vai acontecer – O Golpe de 1964 ocorreu em parte porque ameaçaram realizar no Brasil uma reforma agrária. A última suposta tentativa de taxar grandes fortunas levou a isenção de milionários e bilionários. E por mim está tudo bem porque eu sou alfabetizado então nesse quesito as coisas deram certo para mim. Como diria Margareth Thatcher, a luta por direitos iguais acaba comigo. Brincadeira, foda-se essa neoliberal individualista de merda. O governo pode fazer seja lá o que a parcela de parlamentares de esquerda ainda é capaz de fazer. E nós, civis, podemos nos organizar para criar nossos próprios centros populares para tentar oferecer uma boa educação e também podemos fazer pressão para emplacar propostas melhores de políticas públicas. É uma solução a longa duração? Não, mas é uma solução provisória enquanto não conseguimos tomar o controle de nossas vidas de volta. Até lá as pessoas precisam se educar e viver de e alguma forma.



  • Não me diga! Nem tinha percebido. Achava que essa era apenas uma forma cultural de tratamento reservado a autistas, não-brancos, mulheres, neuro divergentes (neuro atípicos) e deficientes.

    Aviso: o parágrafo anterior contêm ironia!

    Um século depois, o presidente Donald Trump diz que “há muitos genes ruins em nosso país no momento”, referindo-se aos imigrantes, e o governo pretende estimular que as mulheres (brancas) tenham mais filhos. “Se não nos mobilizarmos, haverá uma onda crescente de nacionalismo branco em vários lugares do planeta, ameaçando o progresso da ciência e a luta por um mundo menos desigual" ela escreve.

    Já não está ocorrendo? É muito bom ver cientista com consciência social. Sério, estou feliz por isso.

    Acho que um bom ponto seria parar de tratar esses discursos como uma opinião é tratar eles como o que realmente são, mentiras.